Os Beatles tinham Razão?

Uma abordagem franca sobre a famosa e polêmica frase de John Lennon que até hoje causa furor no mundo cristão. Trazemos aqui uma visão crítica sobre a ação da igreja cristã na sociedade dos tempos dos Beatles. Naquela época eles realmente eram mais populares do que Jesus Cristo. Por que eles eram mais populares do que o Senhor da Glória? Leia este artigo e tires as suas próprias conclusões.

Somos mais populares que Jesus Cristo

A frase acima ainda causa polêmica no mundo religioso desde o dia em que foi pronunciada. Em 04/03/1966: O jornal inglês "The Evening Standard" publica uma entrevista de John Lennon onde ele diz: "O Cristianismo irá acabar. Irá diminuir e sumir. Eu não preciso de argumentos para provar isso. Eu estou certo e será confirmado que estou certo. Nós somos mais populares que Jesus hoje em dia; não sei quem será esquecido primeiro, o rock and roll ou o Cristianismo...”

Enquanto a Inglaterra desfrutava de prestígio por ter conquistado a Copa do Mundo de Futebol de 1966, os Beatles eram homenageados na imprensa inglesa com prêmios importantes. Seus discos estavam estourando no mercado fonográfico e as premiações começavam a ser rotina para os moços deslumbrados pela fama. Artistas famosos interpretavam as canções de Lennon e McCartney em seus trabalhos fonográficos e isto levava o nome do grupo às alturas. O mundo se rendia ao som dos quatro jovens de Liverpool.

Os Beatles eram o assunto “da hora” em toda a mídia. John, Paul, George e Ringo eram celebridades mundiais. Estavam nas capas de milhares de revistas pelo mundo. Eram destacados na televisão, que na época estava se firmando como forte veículo de comunicação. Suas canções tocavam sem parar nas rádios. Os jornais não se cansavam de destacar suas excursões pelo mundo e a loucura que causavam nas fãs.

Em todo o mundo suas músicas causavam comoção e até no Brasil as rádios tocavam os sucessos da banda sem parar. Os shows em estádios e outros centros eram verdadeiros absurdos. Se as condições técnicas já não eram lá essas coisas, a gritaria e ataques de histeria das fãs tornavam o ouvir alguma coisa cada vez mais difícil.

Sabe se lá onde elas arrumavam tanta energia. Era barulho o tempo todo e as imagens de desmaios de fã percorriam o mundo. Era uma febre mundial muito pior que a febre espanhola. Eram imitados, idolatrados e vendiam milhões de cópias de seus LPs e singles. Em toda parte jovens de todas as idades, extremamente devotados, erigiam em seus corações um altar aos novos deuses da música pop. Era a consolidação e a consagração da banda inglesa no mundo.

Ventos Contrários
Mas da América do Norte começaram a surgir noticias preocupantes. Eram como nuvens negras anunciando uma pesada tempestade. A revista "Datebook", de grande tiragem na época divulgou com grande estardalhaço a entrevista que John Lennon concedera a repórter Maureen Cleave, destacando de maneira sutil a famosa frase: "Somos mais populares que Jesus".

A polêmica frase provocou uma imediata reação de conhecidos fundamentalistas cristãos. Um radialista, na cidade de Birmingham que fazia parte de uma região conhecida como o “Cinturão da Bíblia” no estado do Alabama, EUA, organizou um grande boicote à execução das músicas do Beatles e um grande ato público onde os discos do grupo foram queimados em uma grande fogueira. O chamado “Cinturão da Bíblia” é uma vasta região do sudeste dos Estados Unidos. Ali, o poder da fé é tão grande que influencia a educação, a ciência e o voto até os dias de hoje. Influenciadas por essa reação, logo trinta estações de rádio americanas se recusaram a tocar músicas dos Beatles.

A África do Sul, onde os Beatles haviam recentemente recusado uma oferta para um concerto, baniu as músicas do grupo de suas estações de rádio por cinco anos. Mesmo na Europa, onde as conseqüências foram bem menores, os Beatles foram criticados pelo governo fascista do General Francisco Franco na Espanha e o Papa Paulo VI declarou no jornal do Vaticano "L'osservatore Romano" o seguinte: - "Alguns assuntos não devem ser tratados de forma profana, mesmo no mundo dos beatniks (assim eram chamados os Beatles na época)".

Brian Epstein, empresário e promotor dos Beatles, mesmo se recuperando de uma febre muito alta, embarcou às pressas para os Estados Unidos, a fim de tentar contornar os problemas criados pela declaração de John. Era como um bombeiro enviado para tentar apagar o fogo que se propagava velozmente, ameaçando consumir a carreira fulminante dos quatro de Liverpool.

O famoso grupo estava recebendo até ameaças de morte. A Klu Klux Klan condenou os Beatles por blasfêmia. A obscura organização ameaçou fazer atos terroristas nos concertos da banda em sua excursão americana que começaria no dia doze de agosto de 1966. Eles temiam pisar nos Estados Unidos para cumprir a turnê já marcada.

Os Beatles Tinham Razão?
Portanto estamos imbuídos da mais pura intenção ao defender nossa tese de que: “Os Beatles tinham razão!” Não seria anticristão darmos razão a tão blasfema frase? Será que somos também beatlemaníacos? Há de se fazer uma confissão de que em nossa juventude, lá pelos anos setenta, as músicas e filmes desses quatro permearam nossas fantasias.

Isto, porém, ficou num longínquo passado que não causa nenhum efeito hoje. A pergunta que não quer calar é esta: -“Por que eles tinham razão? Eles estavam certos em fazer tal afirmação?” Sim! Eles tinham razão de afirma tal loucura.

Mas, por quê? A única resposta que podemos dar a esta polêmica pergunta é esta: -“Porque o mundo estava aos seus pés!”

E eis que surge outra inquieta pergunta: -“E por que o mundo estava aos seus pés?” Porque haviam colocado o mundo ali bem diante dos tronos dos quatro rapazes. Só faltava uma bela embalagem para presente e um lacinho adornando o conjunto.

Eles podiam dizer o que quisessem que seriam ouvidos e imitados. O mundo era submisso à poderosa influência do grupo. A mídia da época trabalhou diuturnamente para divulgar os quatro garotos e conseguiu com que eles fossem conhecidos e suas músicas cantadas em cada um dos cinco continentes.

Não ficou a menor ilha que tivesse apenas um rádio que não se ouvisse a música dos Beatles. Eles eram uma mina de ouro para a mídia da época onde “The Beatles” eram sinônimos de grana viva.
A sensação de poder dava uma aura de certa autoridade aos moços. Com esta sensação de mando de campo eles podiam emitir suas opiniões que seriam ouvidos por muitos ao redor do mundo.

Já dizia Abraham Lincoln sobre esse assunto: -"Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder." Eles tinham muito poder. Utilizando da atenção do mundo e da importância que tinham emitiram a sua opinião, porém entraram em território sagrado.

A Omissão do Povo de Deus
Com a declaração de Lennon afirmando que eles eram mais populares do que Jesus Cristo, o mundo se alvoroçou. O mundo, principalmente a parte dita cristã, não tinha razões suficientes para se condoer por Cristo.

O que este mundo “cristão” havia feito para que Cristo fosse mais conhecido que os Beatles?

Levantamos também a seguinte questão: O que a Igreja, dita cristã, fez com o mandamento da Grande Comissão?

Só para relembrar: “E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” Mt 28.18-20.

Esta ordem foi dada a todos os seguidores do Senhor abrangendo os do passado, presente e futuro. O verbo “ir” está no imperativo: Ide!

Não existe uma contra ordem.

Os cristãos modernos tem sofrido derrotas para a mídia moderna, que fabrica ídolos com uma facilidade impressionante e põe o mundo a adorá-los.

A igreja cristã daquele período nada fez para que Cristo fosse conhecido no mundo todo. Não se envolveram no evangelismo pessoal, porém se esconderam dentro de suas Basílicas e Catedrais suntuosas. Enquanto discutiam suas diferenças teológicas, o mundo morria de fome espiritual. Enquanto se omitiam de levar o Evangelho, o mundo caminhava para a descrença. 

Por que não executaram as ordens do Senhor? Por que a Grande Comissão se tornou para eles a “Grande Omissão”?

Ainda hoje nós também estamos praticando muito mais a “Grande Omissão” em vez da Grande Comissão. Falamos, pregamos e até cantamos estas ordens, porém não as praticamos. Realmente os Beatles eram mais conhecidos, mais adorados, mais venerados ou mesmo mais imitados do que o Senhor Jesus Cristo naquele período.

A poderosa mídia havia feito um trabalho massivo e muito bem articulado para tornar o grupo famoso e solicitado no mundo todo. Antes de iniciar suas carreiras, eles foram localizados fazendo pequenos shows num bar em Liverpool. Era um trabalho duro e pouco remunerado. O empresário dos Beatles, Brian Epstein, tomava anfetaminas para poder trabalhar até altas horas da madrugada em prol do lançamento dos Beatles. Tornou-se um viciado em drogas devido a esse grande esforço.

Que esforço ou duro trabalho a Igreja do Senhor têm feito para divulgar a fragrância do seu conhecimento pelo mundo? O que nos intriga é o tipo de trabalho executado pela Igreja daquele período para que o Senhor Jesus pudesse ser apresentado ao mundo.

A Reação dos Inoperantes e Incompetentes
Por que os religiosos da época e até o próprio papa sentiram-se ofendidos? Por que a multidão de pretensos cristãos queimou discos dos Beatles em praça pública, revoltados pela frase do grupo? Até o famoso fascista General Franco, ditador da católica Espanha, entrou na dança “zelosa” desses supostos “cristãos”. Pasmem senhores! Até a África do Sul, aquela mesma do apartheid, baniu as músicas deles por cinco anos! E, por favor, segurem em suas cadeiras devido a essa outra bomba!

A Klu Klux Klan condenou o grupo por blasfêmia e também o ameaçou. A mesma organização maldita que atacava os negros americanos e queimava suas igrejas estavam abrasados de “zelo” por Cristo. Valha-nos Deus!

O que esta multidão de pretensos “cristãos” tinham feito pelo progresso do Evangelho?
Onde estava a igreja do Senhor antes, durante e depois desse período?
Por que não colocaram o mundo aos pés de Cristo se tinham tanta força para fazer veementes protestos?

A Igreja x O Mundo
As coisas não mudaram muito e podemos ainda levantar uma nova questão: Onde está a Igreja nos dias de hoje, frente ao desafio de levar o Evangelho às multidões?

Durante esse período, os anos sessenta, milhões de jovens na Europa estavam à deriva, sem um porto seguro para ancorar suas pobres vidas. Os Beatles eram os únicos que falavam sua linguagem, porque a Igreja era muito formal para se comunicar com eles.

O mais estranho é que a frase dita por John Lennon não causou nenhuma repercussão na Inglaterra, pois a mesma já estava morrendo espiritualmente. Lembro aos leitores que esta é a mesma Inglaterra que fora uma potência missionária para o mundo muito antes dos Estados Unidos.

Berço de ouro do Metodismo e homens fervorosos como John e Charles Wesley, de Charles Studd, de Whitefield, de David Livingstone, de Charles Haddon Spurgeon, o Príncipe dos Pregadores. A Inglaterra foi campo de trabalho de homens como George Miller e outros poderosos modelos cristãos. Um grupo de pessoas, entre músicos e produtores, juntamente com a mídia colocaram os Beatles goela abaixo do planeta e o mundo se rendeu aos seus pés.

Venderam seus rostinhos, supostamente inocentes e angelicais, ao mundo todo, sem exceção. Mas nem sempre eles foram assim. Segundo relatos de biógrafos a influência de Brian Epstein sobre os Beatles foi marcante. Ele impôs mudanças no grupo como uma nova maneira de se vestir e se comportar no palco. Antes os Beatles se vestiam com jaquetas de couro e jeans. Com Brian passaram a usar ternos impecáveis. Antes os Beatles bebiam, fumavam, conversavam e falavam obscenidades durante o show além do mau costume de parar uma música no meio. Com Brian, os Beatles passaram a se comportar de maneira mais profissional, tudo isto visando conquistar o público. Durante o show, nada de beber, fumar ou parar uma música no meio muito menos usar palavrões. Paul McCartney foi o primeiro do grupo a aceitar esta nova maneira de se comportar da banda. Tudo isso, feito com extremo zelo, para colocar o mundo aos seus pés.

E seria surpresa dizermos que eles conseguiram?

Mas voltemos à Igreja. E todos aqueles que se revoltaram a nível mundial com a declaração do grupo e proclamaram seus protestos por todos os cantos do mundo. O que estes fizeram pelo Evangelho e pela propagação do conhecimento de Cristo na Terra?

“Ela” É Mais Estratégica Do Que “Nós”
A Coca-Cola desde o início de suas atividades tinha o objetivo de conquistar o mundo. Durante a Segunda Guerra Mundial fez um planejamento de colocar uma pequena garrafinha de refrigerante na mão de cada soldado americano no exterior por apenas $ 0,5 de dólar da época. Não somente cumpriu o seu objetivo, como também através dessa ação espalhou pelo mundo a sua marca depois da Guerra. Por isso colocamos ali acima sua marca, sem saber se poderíamos. Foi apenas um meio de demonstrar de modo claro sua agressiva campanha de divulgação.

Trinta anos atrás, existia uma ilha próxima dos EUA em que um evangelista foi proclamar Jesus Cristo. Ele viajou durante hora no mar para alcançar aquele lugar. Na localidade em que ele desembarcou ninguém conhecia o Senhor. Sentindo fome procurou um local de venda de alimentos, no caso uma pequena lanchonete. E para sua surpresa lá estava exposta, de maneira visível a atraente e famosa marca divulgada no mundo todo: Coca-Cola.

Os nativos daquela ilha conheciam muito bem a famosa marca de refrigerantes, mas não conheciam nem um pouco o Senhor Jesus Cristo, o Bom Pastor que refrigera nossa alma!

Os executivos da empresa de refrigerantes conseguiram seus objetivos e divulgaram com sucesso sua marca até alcançar aquela ilha. Porém, os cristãos que habitavam a grande nação americana, próxima daquela ilha nunca conseguiram tal feito.

Um sem número de “cristãos” juntamente com uma quantia incalculável de igrejas, de incontáveis denominações e credos não conseguiram colocar o mundo aos pés de Cristo. Se colocassem o mundo aos pés de Cristo, não haveria espaço para a influência dos Beatles, principalmente entre os jovens.
Por que não conseguiram?

Reflexão Final
Porque a Igreja se encastelou em seus redutos. Emaranhou-se em rumos diferenciados diluindo a essência pura do Evangelho. Esta mistura insossa e inodora não faz mais efeito nas pessoas. Ainda hoje sofremos do mesmo mal e esse desvirtuamento ainda se vê claramente em nosso meio. Não somos muito diferentes daqueles cristãos dos anos sessenta.

Ainda hoje, infelizmente, o clericalismo fala alto no meio cristão. A Igreja está escorada em colunas de clérigos “famosos” que se arroga a si serem os únicos propagadores do Evangelho.
Foi este erro que cometeu o conhecido evangelista Jimmy Swaggart. No auge de sua influência mundial, pedia ofertas vultosas para o seu ministério dizendo em suas cartas: “Somos o único ministério envolvido na evangelização mundial”.

Será que o plano divino é que um somente fale no lugar de milhões! Não seria melhor e mais estratégico que milhões falassem no lugar de apenas um clérigo apenas? Mesmo que fossem pobres e mal vestidos, com erros de pronúncia ou pouco conhecimento.

Deparamos com um comentário do evangelista internacional Luis Palau que nos comoveu. Assim descreve ele: “Certa vez eu estava para realizar uma cruzada evangelística num país da América Latina, e demos um curso de uma semana de duração para preparar conselheiros para conversar com os decididos.

De modo geral, os crentes que se interessam por este tipo de treinamento são os obreiros leigos das igrejas, pessoas cultas, espiritualmente maduras, e de certa posição social. Achamos meio estranho ver um irmão muito pobre, mal vestido e descalço participar dos estudos. Além disso, ele era analfabeto. E embora ele tivesse assistido a todas as aulas, achávamos que não iria conseguir muito sucesso no aconselhamento. Não fazíamos idéia do quanto ele havia aprendido.

Alguns dias depois, durante a cruzada, houve um momento em que todos os conselheiros estavam ocupados, menos aquele irmão analfabeto. Exatamente naquele instante chegou ali um médico, pedindo para falar com alguém. Então o irmão mal vestido se levantou, e, antes que alguém o interceptasse, convidou o médico para acompanhá-lo a uma saleta. Quando o diretor da cruzada soube disso ficou bastante preocupado. E assim que o médico saiu da saleta, dirigiu-se a ele e perguntou-lhe se queria que o ajudasse. Mas o médico replicou:
- Não, muito obrigado. Esse amigo aqui me ajudou muito.

No dia seguinte, aquele médico voltou com dois colegas da mesma profissão. O diretor da cruzada queria fazer, ele próprio, o aconselhamento deles, mas o médico recusou. Pediu que o irmão analfabeto e descalço conversasse com eles. Ao final da semana, aquele analfabeto tinha ganhado para Cristo quatro médicos e suas esposas. Que extraordinário servo de Jesus Cristo! Não sabia ler nem escrever, mas tinha uma vida vitoriosa!”

Ah! Maravilhoso dia em que o exército de Deus irá tomar cada canto de território hostil com o poder do Evangelho.

Se assim fosse feito, com certeza absoluta nenhum continente ficaria sem o conhecimento do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Nenhuma nação ficaria sem o conhecimento do Bom Pastor que dá a vida por suas ovelhas. Nenhuma ilha ficaria sem o conhecimento do Caminho, a Verdade e a Vida.

O mundo seria bem melhor do que é hoje!

Mas ainda há tempo e podemos fazer com que isto aconteça.

Quem dera se milhões que entregaram suas vidas à Cristo, fossem preparados dentro das estratégias bíblicas e desafiados a falar de Cristo. E que todos fossem enviados ao mundo proclamando a plenos pulmões, a tempo e fora de tempo, a seguinte mensagem: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Único Filho, para que todo o que N´Ele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Se isto fosse levado ao extremo com todas as nossas forças, aí sim, os Beatles jamais, nunca...Seriam mais populares do que Jesus Cristo.

Somente à Ele, Senhor dos Senhores e Rei dos Reis seria a glória para todo o sempre!



Autor: Pr. Epaminondas M. Pinho